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Este livro é o resultado do projeto “Nosso Rio em crônicas e poesias” idealizado e desenvolvido pelos alunos do 1º ano do ensino médio, tur...
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Escola Moisés Bento da Silva – Jati-CE
Projeto Jovem de Futuro/ Instituto Unibanco
Metodologia: Jovem Cientista
Projeto Terra, um só ligar no universo
Professores da área de Linguagens e Códigos: Carla
de Araújo, Francisca Alves, Maria das Dores Gomes, Lúcia Teixeira e Josivaldo
Tavares
Protagonistas: Alunos do 1º ano, turmas A e B
Alunos envolvidos: 1º, 2º e 3º anos do ensino médio
Professora Coordenadora: Francisca Alves de
Medeiros
Relatório das atividades
Debatemos sobre os inventos antigos e modernos e sobre o que as invenções trouxeram de positivo e negativo para a humanidade. Nesta ocasião, relacionamos o assunto à nossa realidade e identificamos os problemas ambientais mais impactantes no lugar onde moramos. Elaboramos, nesta aula, textos expositivos sobre problemas específicos de nossa comunidade e as possíveis soluções. Os temas apresentados foram: lixo nas ruas, descarte do lixo, poluição do Riacho dos Porcos, baixo volume de água no açude da Carnaúba, falta de saneamento básico, a comunidade Madalenas que vive sem água potável, desperdício de energia, falta de manutenção das estradas do Distrito Carnaúba.
No dia 28 de março, no Laboratório de Informática, com a professora Francisca Alves, nos reunimos (1º A e 1º B) para identificarmos o tema que mais foi citado nas redações. Verificamos que “A poluição do riacho dos porcos” foi mencionado na maioria das redações, porém não sabíamos ainda que tipo de projeto queríamos realizar. Loise Andrade do 1º B sugeriu que deveríamos pensar em algo que pudesse ajudar o rio a ser revitalizado. A professora lembrou que deveríamos pensar em algo que tivesse relação com a disciplina de Língua Portuguesa, algo relacionado à linguagem. Foi quando Maciel do 1º A lembrou que, como estávamos trabalhando crônicas por causa das Olimpíadas de Língua Portuguesa, poderíamos escrever crônicas contando o dia a dia das pessoas que se utilizaram do rio ainda limpo. Assim a comunidade e as autoridades poderiam perceber o quanto a cidade havia perdido por causa da poluição no rio e em suas margens. Todos acharam a ideia ótima, porém Thales, que gosta muito de escrever poemas, disse que seria melhor produzir um livro de poesias. A professora achou as ideias ótimas pois, segundo ela, além de trabalhar um tema relevante e atual estaríamos desenvolvendo habilidades em leitura, escrita e produção textual. Depois de muita conversa ficou combinado que o produto final do nosso projeto seria um livro de crônicas e poesias sobre o Riacho dos Porcos, mais conhecido como “Rio de Seu Duão”.
No dia 02 de abril, durante a aula de Literatura na sala do 1º B sobre o homenageado do mês “Patativa do Assaré”, as alunas Nadyne e Gaziele , sugeriram que este autor poderia ser a inspiração para a produção dos poemas por se um escritor da nossa região que retrata em suas obras as coisas simples do sertão e a reflexão sobre temas sociais do seu tempo tal qual nós queremos representar em nossas produções. A professora se responsabilizou de levar essa sugestão até os alunos do 1º A, já que a aula seguinte seria lá. No final das aulas a professora pediu que nos reuníssemos novamente para entrarmos em consenso sobre o autor escolhido pelas alunas. A maioria dos alunos se reuniu na sala do 1º A os quais acharam a ideia maravilhosa. A professora perguntou qual seria a inspiração para as crônicas. Muitos escritores foram mencionados, como Machado de Assis, por exemplo, mas escolhemos Rachel de Queiroz por ser também Cearense e por representar em muitas de suas crônicas o regionalismo e o cotidiano do interior nordestino.
25 de abril foi um dia
gratificante. Nossas apresentações foram muito aplaudidas: Poeta da Roça (por
Nadyne, Graziele, Vanderlete e Vanessa – 1º B), Eu quero e todos querem (por
Loise, Thalles, Maciel – 1º A e 1º B). O aluno João Bosco - 1º B apresentou uma
reflexão sobre a influência de Camões na obra de Patativa, aproveitando o
conteúdo estudado em sala “Gêneros Literários”. Além das declamações a aluna
Talita 3º B cantou a música “Vaca estrela e boi fubá” a qual emocionou a todos.
Nas aulas da sexta-feira do dia 30 de abril, sob a orientação da professora Francisca Alves de Medeiros, no laboratório de Informática, montamos nossa estratégia de ação para o desenvolvimento do projeto. As equipes foram formadas e cada uma delas ficou responsável para cumprir as tarefas: entrevistas e conversas com moradores ribeirinhos e moradores mais antigos, pesquisa documental na Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, relatórios, construção do diário de bordo e criação e organização do site do projeto (mídias), horários de estudo e oficinas a serem realizadas. Neste momento, a professora disse que, a partir dos temas escolhidos, deveríamos começar a realizar pesquisas bibliográficas na Internet e em livros para que pudéssemos desenvolver um projeto científico. Falou um pouco das características desse tipo de trabalho e marcou uma aula sobre esse tema com a professora de Núcleo Maria das Dores Gomes.
No dia 02 de maio, com a coordenação da professora Francisca Alves e colaboração da professora de Núcleo Marias das Dores Gomes, começamos a estudar e entender o que é um projeto científico. A aula aconteceu em forma de oficina. As professoras falaram que, a partir do tema, teríamos que pesquisar autores que já publicaram artigos ou livros com o mesmo tema, para então nos posicionamos a favor ou contra as ideias deles. No começo pareceu bem difícil, alguns alunos ficaram impacientes e pensaram em desistir por que era muito trabalhoso e complicado. As professoras acalmaram todos dizendo que iriam auxiliar sempre. Cada turma (1º A e 1º B) foi dividida em 4 grupos que receberam os temas a serem pesquisados. Ficou assim: Grupo 1- Poluição de rios; Grupo 2 – Temas transversais (Meio Ambiente); Grupo 3 – A obra de Patativa do Assaré na Literatura Brasileira; 4 - As crônicas de Rachel de Queiros na Literatura Brasileira As equipes realizaram suas pesquisas extra sala no espaço de 17 a 20 de abril sob a coordenação das professoras Francisca Alves e Maria das Dores.
A partir do dia 23 de abril todos os grupos apresentaram de forma simples, sob a coordenação das professoras Francisca Alves e Maria das Dores. O resultado ficou interessante. Os coordenadores dos grupos entregaram o resumo do resultado de cada pesquisa para ser escrito neste diário de bordo:
Grupo 1 - Coordenadores da Equipe: Ana Louise Andrade Gomes -1º
B; Ariele Sousa Santos - 1º A e João Bosco Vidal de Lima Filho -1º B. ;
apresentaram no dia 23 de abril, no
Laboratório de Informática, para as duas
salas A e B respectivamente, durante a aula de núcleo sob a coordenação das
professoras Francisca Alves de Medeiros e Maria das Dores.
Sobre o tema Poluição de rios pesquisamos na Internet e
encontramos um artigo muito interessante com o título “Degradação de
recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana” de Danielle Serra de Lima Moraes e Berenice Quinzani
Jordão publicado na Revista Saúde Pública 2002; disponível em www.fsp.usp.br/rsp .
De
acordo com as autoras “À medida que as populações e as atividades econômicas crescem, muitos
países atingem rapidamente condições de escassez de água ou se defrontam com
limites para o desenvolvimento econômico.” A escassez de água no mundo é
um problema grave, a perda do nosso riacho é um prejuízo econômico para a
comunidade porque dificulta o acesso à água para irrigação, para a criação de
animais e até para as comunidades ribeirinhas que dependiam do riacho para suas
necessidades diárias. Sobre as causas mais comuns de poluição em rios e lagos
as autoras apontam o lançamento de águas residuais domésticas e industriais. Esse é o maior
problema em nosso município, não há tratamento de esgotos e todos os dejetos,
inclusive hospitalares, são despejados no riacho. Os prejuízos também refletem
na saúde, segundo as autoras. “Estima-se que 80% de todas as moléstias e mais
de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo
consumo de água contaminada, e, em média, até um décimo do tempo produtivo de
cada pessoa se perde devido a doenças relacionadas à água”.
Assim, é inegável a necessidade de haver
uma mobilização de parte da comunidade e dos órgãos públicos no sentido de
revitalizar o Riacho dos Porcos.
Grupo 2 - No dia 29 de abril, os coordenadores do grupo José Maciel de Oliveira 1º A e Edvan Santos de Sousa, 1º B apresentaram
para as duas salas A e B respectivamente, no Laboratório de Informática,
durante a aula de núcleo sob a coordenação das professoras Francisca Alves de
Medeiros e Maria das Dores.
"Segundo os PCN não vivemos somente uma crise
ambiental, mas uma crise civilizatória, sendo necessário repensar os valores
individuais e sociais. Em Jati/CE, o problema ambiental mais grave é a poluição
do Riacho dos Porcos, recurso natural de valor econômico, cultural e histórico.
Ao mesmo tempo, a escola não promove
com sucesso o desenvolvimento de leitores críticos (SILVA,1998). Isso acontece,
em parte, porque a leitura não tem relação com a realidade do aluno.
Os temas transversais devem ser tratados em
sala de aula por que permitem a relação entre o que aprendemos na escola e o
que vivemos no dia a dia. Segundo os Parâmetros
Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) “a
transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática
educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados
(aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação
(aprender na realidade e da realidade)”. O tema Meio Ambiente permite essa reflexão
por que os problemas ambientais, na grande maioria, são causados pela
intervenção humana, como vimos nas primeiras aulas do Projeto “Terra, um só
lugar no universo. Trazer essa discussão para a sala de aula através do trabalho
com os gêneros crônica e poesia permite desenvolver várias habilidades na área
de linguagens. Como diz (FERREIRA, 2013)
“o trabalho com os gêneros num projeto de
Educação Ambiental favorecerá o processo de ensino-aprendizagem, pois os
aspectos linguísticos e discursivos poderão ser explorados de forma
contextualizada”. Assim, além de estarmos nos aprofundando sobre um problema
ambiental que afeta os moradores da nossa cidade, estamos também aprendendo na
prática os gêneros crônica e poesia."
Referências Bibliográficas:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente.
Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf>
Acesso em: 04 mai. 2014.
SILVA,
E. Elementos da pedagogia da leitura. 1998a. São Paulo: Martins Fontes.
No dia 06 de maio foi a vez do Grupo 3 – Alunos coordenadores: Nadyne Nogueira Vidal de
Medeiros 1º B e Herbert Alves da Silva, 1º A; apresentaram para as duas salas A
e B respectivamente, em sala de aula, durante a aula de núcleo sob a
coordenação das professoras Francisca Alves de Medeiros e Maria das Dores.
"Em nossa pesquisa, seguindo as orientações
das professoras Francisca Alves e Maria das Dores Gomes, buscamos primeiramente
as Orientações Curriculares do Ensino Médio para entendermos melhor a
importância de trabalhar a literatura brasileira de forma contextualizada. É um
livro bem difícil de ler e sentimos muita dificuldade para entender muitas
coisas. Depois pesquisamos na Internet artigos que falassem sobre a obra de
Patativa do Assaré para identificarmos a sua relação com o nosso projeto.
Resumidamente, concluímos que:
De acordo com as (Orientações Curriculares
para o Ensino Médio, 2006) “É importante criar um ambiente propício à leitura
na escola com espaços e atividades estimulantes”. Os livros paradidáticos não
são bem aceitos em nossa sala de aula por que somos obrigados a ler as obras
indicadas pelos professores. Com o projeto é diferente, pois com a leitura dos
poemas e crônicas poderemos, a todo tempo, relacionar com a nossa realidade e
com aquilo que queremos fazer que é escrever textos que denunciem o problema de
nosso riacho e ao mesmo tempo provoquem emoção nos leitores.
Encontramos
um artigo intitulado Entre o Sertão real e o imaginado: a representação
do Sertão em Patativa do Assaré, escrito por Rafael Hofmeister
de Aguiar e Daniel Conte que analisa a forma como Patativa do Assaré representa
o Sertão em suas obras. Conhecer a forma de representar o lugar onde o poeta
vive é muito importante como base para tentarmos representar nossas ideias
relacionadas ao rio de forma poética.
Segundo
os autores ao avaliarem a obra de Patativa “O poeta só pode cantar o espaço que
lhe dá o aconchego e proteção da casa, que lhe proporciona o sonho e o
devaneio”. Queremos, a partir da problemática por nós apresentada, provocar
emoção contando em versos as situações felizes vividas pela comunidade e também
sensibilizar as pessoas mostrando nosso sentimento de perda. Segundo os autores a obra de Patativa tem
características de quase todos os estilos de época. Isso também nos fez
compreender melhor a importância da obra patativiana."
Referências Bibliográficas:
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Ministério da Educação.
Orientações Curriculares para o Ensino Médio – Linguagens, códigos e suas
tecnologias. Brasília, 2006. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf>Acesso
em 04 mai. 2014.
"Pesquisamos, conforme as orientações das professoras
Francisca Alves e Maria das Dores Gomes, artigos que falassem da obra Rachel de
Queiroz. Utilizamos o google acadêmico e encontramos um artigo muito
interessante: Decifrando
o Brasil: Itinerários de Rachel de Queiroz escrito por Clovis Carvalho Britto o qual analisa a
trajetória de Rachel de Queiroz (1910-2003) e suas relações com o campo
literário brasileiro.
Trata-se de uma escritora de
extrema importância no meio literário. Apresentou, na maioria de suas obras
regionalistas, o retrato fiel do povo cearense. “Fato que nos sensibiliza na obra da literata
é o olhar crítico com que ela recria, a partir de suas experiências pessoais, a
vida do país.” (BRITO, 2007).
Na visão do autor “Sua obra pode ser visualizada como fonte
significativa para pensar variados momentos da história e da sociedade em que
viveu.
Não basta a reconhecermos como
uma grande continuadora da tradição modernista. Rachel foi também uma
atualizadora dessas confluências, deixando marcas próprias na literatura e no
pensamento social brasileiro."
No 09 de maio participamos de
mais uma atividade sobre crônica, em sala de aula, com a professora Francisca
Alves. Analisamos algumas crônicas de Machado de Assis: caraterísticas, tom,
personagens, espaço e linguagem.
Em 16 de maio nós fizemos
entrevistas na cidade para saber o que os moradores tinham a dizer sobre o
estado em que hoje se encontra o riacho. Os ribeirinhos fizeram várias
comparações de como ele era a um tempo atrás: a pesca, a lavação de roupa, a
retirada de barro feita pelos moradores da comunidade Madalenas para fazer
panelas e outros utensílios, e também um ponto de lazer e diversão para os
moradores. Hoje nada disso pode ser feito devido as condições precárias em que
se encontra o riacho. Os moradores que mais se queixaram da situação foram os
da comunidade Madalenas, pois a água que eles utilizavam para realizar suas
necessidades era do rio. Hoje eles têm que se deslocar várias vezes ao dia para
buscar água na praça da cidade. Neste dia fotografamos o leito totalmente
poluído, a mata ciliar devastada. Levamos o material coletado para a equipe de
edição de mídias.
No dia 27 de agosto o aluno Maciel - 1º A acompanhou a aula de campo do Projeto “O rio que corta minha cidade” da área de Ciências Humanas a qual se realizou na cidade de Jardim/CE. “A visita à nascente do rio foi muito enriquecedora. Conhecemos as principais nascentes da cidade como a Boca da Mata, principal nascente que abastece a cidade. A maior parte das nascentes estão mortas por questões relacionadas a destruição da mata ciliar. Conhecemos o papel do IBAMA na região da Chapada do Araripe e porque há tanta poluição no leito do rio. Conhecemos também o processo de formação das nascentes nas rochas sedimentares. Foi um trabalho muito importante para aprofundarmos nosso conhecimento.” Maciel Santos
Hoje, dia 19 de setembro, foi uma
manhã muito produtiva. Depois de estudarmos muito sobre Patativa do Assaré e
Raquel de Queiroz apresentamos o resultado de nossos estudos. A vida e a obra
dos autores que estão norteando nossos trabalhos. As equipes que se
apresentaram mostraram segurança e foram muito elogiados pela professora.
Na primeira semana de outubro nós
nos reunimos no contra turno com as professoras Francisca Alves, Marilva Aquino,
Carla Araújo e Maria das Dores para correção e edição dos textos e ilustrações.
Também elaboramos a apresentação, dedicatória, índice e outros detalhes para a
publicação do livro. O aluno João Bosco iniciou a organização do material para publicar no site http://www.livrosdigitais.org.br/ do http://www.institutoparamitas.org.br/web/
No dia 09 de outubro nos reunimos na escola com as professora Francisca Alves, Marilva Aquino, Carla Araúj, Maria das Dores e Lúcia Teixeira para preparar nossa sala para o dia da Feira Escolar. O aluno Edivan Santos 1º B fez o desenho na parede e nós pintamos com as sobras de tintas que havia na escola. Ficou muito bom nosso trabalho.
No dia 10 de outubro, na sede da
escola Moisés Bento da Silva, aconteceu a VI feira escolar de Ciências e
Cultura apresentando os projetos desenvolvidos durante este ano. Nossa stand
apresentou o resultado de nossas pesquisas e produções, compartilhando com os
visitantes parte do nosso conhecimento. Dispusemos a sala em cinco espaços: No
espaço de Rachel de Queiroz os alunos Maciel e Vanessa falaram de sua história
e de sua influência em nossas produções, também explicaram as características de
uma crônica. Thalles e João Bosco estavam no espaço de poesias mostrando na
prática a estrutura dos poemas e outros aspectos relacionados com base no que
foi visto na oficina do Poeta Anchieta Dantas e autores que fizeram parte da
fundamentação teórica. Nadyne e Vanessa falaram sobre a vida e obra de Patativa
do Assaré destacando sua importância como fundamentação teórica de nosso
trabalho. Graziele e Edvan mostraram e leram as crônicas e poesias produzidas
por nós. Por fim, Ariele e Loise falaram sobre toda trajetória do projeto desde
os estudos, as aulas de campo até a produção do livro.
“Foi um momento incrível, nossas produções
sendo apreciadas pelos visitantes, pessoas reconhecendo suas histórias nas
crônicas e poemas. É gratificante ver nosso trabalho reconhecido.” Nadyne
Vidal”
“Nós passamos por um árduo
processo de aprendizagem. Ler várias obras de Patativa e Rachel de Queiroz foi
muito importante para compreendermos, de fato, todos os aspectos relacionados a
produção de crônicas e poesias.” Maria Graziele
“Quando escrevemos sobre aquilo
que conhecemos e convivemos é muito mais fácil. O processo de investigação
sobre o rio nos proporcionou conhecer melhor a sua história e vê o quanto ele
já beneficiou a nossa cidade.” Ariele Aousa
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